Jack Unterweger
O poeta assassino
O poeta assassino
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Seres humanos são bichos estranhos mesmo. Como explicar o fascínio por histórias bizarras, por pessoas cuja as vidas são um enredo tão intrincado que o melhor thriller psicológico não seria capaz de reproduzir ou se tentasse soaria inverossímil?
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Talvez a explicação resida no fato de sermos "normais". De não nos sentirmos capazes de fazer o mesmo jamais...ou talvez na maioria das vezes. Assim como Hitchcock, também acho que todos somos capazes de matar. Não acha? Então pense em alguém que você ama muito, talvez mais do que a você mesmo, um filho, seus pais, um irmão, um amigo. Pensou? E se essa pessoa estivesse sob ameaça, você não seria capaz de matar para salvá-la? Pois é, acho que sim, mas essa não é a história de Jack.
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A história de Jack Unterweger começa em 16 de agosto de 1951, data em que nasceu. Sua mãe era prostituta, sua avó alcoólatra e seu pai um soldado amreicano desconhecido. A pobreza era extrema e a vida difícil para todos. Mas Jack sobreviveu e desenvolveu um ódio especial contra prostitutas. A primeira que ele assassinou usando o soutien da vítima, era Margaret Schaefer. Tinha 18 anos. O ano era 1976. Nesse mesmo ano seria preso e condenado.
A vida na prisão não seria seu destino final. Preso, o carismático Jack, começa a escrever compulsivamente caindo nas graças de críticos literários e editores por consequência.
Em 1990, Jack consegue sair da prisão e se torna o darling do momento. Dizendo-se reabilitado, vende a imagem de alguém que conseguiu se recuperar e de quebra descobriu o talento como escritor.
Não era bem assim. Talento literário talvez, reabilitação nunca. No primeiro ano de sua libertação seis prostitutas foram assassinadas. Modus operandi? Estranguladas com os próprios soutiens. Não seriam as últimas. Em meio as investigações, ele ainda conseguiria tempo para assassinar mais cinco, num total de onze assassinatos. Condenado, seria preso em 18 de junho.
Não ficaria preso, o promissor escritor austríaco, símbolo nacional de reabilitação se mataria enforcado em sua cela, dando fim a sua história. Era 29 de junho de 1994.
Leia mais.
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Talvez a explicação resida no fato de sermos "normais". De não nos sentirmos capazes de fazer o mesmo jamais...ou talvez na maioria das vezes. Assim como Hitchcock, também acho que todos somos capazes de matar. Não acha? Então pense em alguém que você ama muito, talvez mais do que a você mesmo, um filho, seus pais, um irmão, um amigo. Pensou? E se essa pessoa estivesse sob ameaça, você não seria capaz de matar para salvá-la? Pois é, acho que sim, mas essa não é a história de Jack.
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A história de Jack Unterweger começa em 16 de agosto de 1951, data em que nasceu. Sua mãe era prostituta, sua avó alcoólatra e seu pai um soldado amreicano desconhecido. A pobreza era extrema e a vida difícil para todos. Mas Jack sobreviveu e desenvolveu um ódio especial contra prostitutas. A primeira que ele assassinou usando o soutien da vítima, era Margaret Schaefer. Tinha 18 anos. O ano era 1976. Nesse mesmo ano seria preso e condenado.
A vida na prisão não seria seu destino final. Preso, o carismático Jack, começa a escrever compulsivamente caindo nas graças de críticos literários e editores por consequência.
Em 1990, Jack consegue sair da prisão e se torna o darling do momento. Dizendo-se reabilitado, vende a imagem de alguém que conseguiu se recuperar e de quebra descobriu o talento como escritor.
Não era bem assim. Talento literário talvez, reabilitação nunca. No primeiro ano de sua libertação seis prostitutas foram assassinadas. Modus operandi? Estranguladas com os próprios soutiens. Não seriam as últimas. Em meio as investigações, ele ainda conseguiria tempo para assassinar mais cinco, num total de onze assassinatos. Condenado, seria preso em 18 de junho.
Não ficaria preso, o promissor escritor austríaco, símbolo nacional de reabilitação se mataria enforcado em sua cela, dando fim a sua história. Era 29 de junho de 1994.
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Comentários
Pensei no estripador, tb Jack.
Bjs querida, Laura