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Diferentemente dos outros posts do “Porque hoje é sábado” , o de hoje não será um dos medalhões da época de ouro de Hollywood. Hoje por causa de ontem, é dia de Richard Gere. Ok, não é nenhum grande ator, mas depois de rever “Uma linda mulher” que deixei gravando, não resisti, o dia É dele.
Diferentemente dos outros posts do “Porque hoje é sábado” , o de hoje não será um dos medalhões da época de ouro de Hollywood. Hoje por causa de ontem, é dia de Richard Gere. Ok, não é nenhum grande ator, mas depois de rever “Uma linda mulher” que deixei gravando, não resisti, o dia É dele.
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Richard Gere - caricatura by Ben
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O dono dos olhinhos apertadinhos mais sexies do cinema nasceu em 29/08/1949 na Filadélfia (Pensilvânia). Segundo dos cinco filhos do vendedor Homer e da dona de casa Doris, na adolescência foi um músico amador, tocando trompete, piano, guitarra e banjo numa banda de rock. Em 1967 se formou na North Syracuse Central High School.
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Aos 19 anos seu sonho era ser músico, mas acabou entrando para o curso de Filosofia mudando-se para Nova York no começo dos anos 70.
Foi chamado para substituir um amigo numa montagem teatral de ''Grease''. Nos anos seguintes fez pequenos papéis em peças da Broadway, até que em 1975 foi chamado para trabalhar em ''Vingança Fulminante'' (Strike Force), filme de TV de 1975.
Daí em diante começa a ser notado pelos grandes estúdios e os trabalhos começaram a aparecer. Foi coadjuvante em "À Procura de Mr. Goodbar", quando resolveu dar um pulinho ao Tibet para aprimorar seus conhecimentos sobre o budismo. Um fofo, além de lindo, espiritualizado. Combinação sedutora.
Na volta aos Estados Unidos o ator atuou em "Bent", nos palcos de Nova York. O papel lhe valeu o Theatre Word Award, valorizada premiação do teatro norte-americano.
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Foi chamado para substituir um amigo numa montagem teatral de ''Grease''. Nos anos seguintes fez pequenos papéis em peças da Broadway, até que em 1975 foi chamado para trabalhar em ''Vingança Fulminante'' (Strike Force), filme de TV de 1975.
Daí em diante começa a ser notado pelos grandes estúdios e os trabalhos começaram a aparecer. Foi coadjuvante em "À Procura de Mr. Goodbar", quando resolveu dar um pulinho ao Tibet para aprimorar seus conhecimentos sobre o budismo. Um fofo, além de lindo, espiritualizado. Combinação sedutora.
Na volta aos Estados Unidos o ator atuou em "Bent", nos palcos de Nova York. O papel lhe valeu o Theatre Word Award, valorizada premiação do teatro norte-americano.
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Daí em diante Richard Gere já era tratado como um astro. Seu primeiro filme como protagonista foi "O Gigolô Americano", de 1980, em que contracena com Lauren Hutton.
Mais uma vez as grandes causas sociais o levaria a viajar pelo mundo. Nicarágua, El Salvador e Honduras, países que viviam conflitos armados, eram seus destino.
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Particularmente, ao contrário da maioria que adora "Uma linda mulher", prefiro Breathless. Gosto da estória, da loucura, da química intensa entre a sensualíssima Valerie Kaprisky que despontou para o anonimato, era linda, mas muito fraquinha e ele.
Óbvio que não chega aos pés de "Acossado", de Jean-Luc Godard, no qual foi inspirado, mas Gere esta especialmente bem nesse filme que longe de ser uma obra-prima, cumpre bem o papel e ainda hoje mantém o frecor.
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Gere em ação humanitária - Mumbai, Índia.
Richard Gere nunca foi considerado um grande ator. E nunca fez questão disso. Uma de suas frases prediletas, que sempre repete para os jornalistas é: ''Eu não quero ser uma personalidade''.
Ele até pode não querer ser uma personalidade, e não é mesmo. Alguém que usa seu prestígio a serviço da humanidade é muito mais do que uma simples personalidade, Gere é mais, MUITO mais do que isso.
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