Queridos amigos.
Queridos Amigos
deprimidos...
deprimidos...
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Quando a minissérie "Queridos amigos" começou, achei que seria bacanérrimooo rever aquele clima anos 80. As chamadas eram legais, cenas de Reveillon estilão 80, amigos de longa data se abraçando, tudo pra ser uma minissérie tão gostosa de ver como o livro é (dizem) de ler. Porém não esta sendo bem assim, pelo contrário até. Não tem um dentre esses amigos que seja minimamente feliz.
Os personagens trazem conflitos, dramas pessoais, recalques amorosos, frustrações que estão sendo discutidas ao longo da minissérie. Ok, acho interessante, tem conteúdo, mas sabe quando falta o lado alegre? Humor leve que poderia ser de qualquer um dos amigos, mas que desse uma aliviada no peso dos problemas de cada um deles.
Léo, personagem de Dan Stulbach, tenta até agora em vão resgatar aquele clima do Reveillon onde todos juntos comemoravam a chegada do Ano Novo.
Segundo li, o herói da história é inspirado no amigo da autora, Décio Bar, um jornalista, poeta e militante político que se sucidou em 1991. Eles tinham sido “unha e carne" em 1960, no Colégio Estadual de São Paulo. Aluno do 3º científico, ele percebeu na mocinha do 1º clássico uma pupila em potencial. Apresentou-lhe, então, livros de Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir e Albert Camus. Cabulavam aulas para assistir a filmes franceses no Cine Coral, na Rua Sete de Abril, ou recitar poesias no Viaduto do Chá. “Estávamos juntos de segunda a segunda, mas jamais namoramos”, afirma, categórica.
Os personagens trazem conflitos, dramas pessoais, recalques amorosos, frustrações que estão sendo discutidas ao longo da minissérie. Ok, acho interessante, tem conteúdo, mas sabe quando falta o lado alegre? Humor leve que poderia ser de qualquer um dos amigos, mas que desse uma aliviada no peso dos problemas de cada um deles.
Léo, personagem de Dan Stulbach, tenta até agora em vão resgatar aquele clima do Reveillon onde todos juntos comemoravam a chegada do Ano Novo.
Segundo li, o herói da história é inspirado no amigo da autora, Décio Bar, um jornalista, poeta e militante político que se sucidou em 1991. Eles tinham sido “unha e carne" em 1960, no Colégio Estadual de São Paulo. Aluno do 3º científico, ele percebeu na mocinha do 1º clássico uma pupila em potencial. Apresentou-lhe, então, livros de Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir e Albert Camus. Cabulavam aulas para assistir a filmes franceses no Cine Coral, na Rua Sete de Abril, ou recitar poesias no Viaduto do Chá. “Estávamos juntos de segunda a segunda, mas jamais namoramos”, afirma, categórica.
Não sei qual será o destino desses amigos, não sei se terá final feliz e se tiver, que felicidade será essa? Paixão para alguns, uma nova vida para outro, a vitória da esquerda (ah, se ele soubesse!). O que vai sr?
Por ora, acho que o Léo já esta morto, embora transite pelas cenas, entre os conflitos, nos momentos extremos de cada personagem, como um anjo redentor que não fez o que devia no passado e tenta resgatar sonhos, pessoas e amigos. Conseguirá?
/Blog: Queridos Amigos
Por ora, acho que o Léo já esta morto, embora transite pelas cenas, entre os conflitos, nos momentos extremos de cada personagem, como um anjo redentor que não fez o que devia no passado e tenta resgatar sonhos, pessoas e amigos. Conseguirá?
/Blog: Queridos Amigos
Comentários
Mas parecia ser interessante...gostei das músicas...
uma pena, eu sempre torço p que seja tudo mto bom, gosto de ver tv boa.
Qto à receitinhas caseiras, acho que já eram, agora existem tantos produtos eficientes.
Tks.
Mas vc sabe que mel é ótimo para uma máscara na pele- fica seda pura :)
dez minutinhos antes do banho já ajudam.
um bj
Laura