Diga-me quando - filme

 

Jesús Zavala e Ximena Romo


Diga-me 

Sinopse: Will, um homem viciado em trabalho que mora em Los Angeles, depois que seu avô vem a falecer, ele decide dar uma pausa no trabalho e viajar até a Cidade do México onde vivia o idoso.

Basicamente é isso. 
Se você não for cinéfilo ou crítico amador de cinema a ponto de se recusar a assistir uma comédia romântica bem clichêzinha, mas ótima para uma tarde de inverno no melhor estilo sessão da tarde, se joga.
Will é um jovem igual a tantos outros que vivem nas redes sociais com milhões de "amigos" dos quais dois ou três são amigos mesmos. Perdem tempo dormindo até tarde porque até tarde ficaram nas redes sociais fazendo nada. Enfiados em seus quartos, plugados, não vêem o dia. o sol, não vivem.
Will levava uma vida assim, basicamente trabalhando, nas horas vagas com a cara enfiada no celular, até que seu avô morre. Ponto de virada no filme e na vida de Will.
Sabiamente seu avô deixa um diário onde o estimula a viver, coisa que sempre tentou em vida. Sugere que vá ao México, lista lugares e coisas para fazer. Experiências a viver. Como? Saindo do quarto, saindo da vida online, olhando e enxergando tudo que a vida pode oferecer.
Ele vai e lá se apaixona (óbvio). Lá toma seu primeiro porre, declama poesias, sofre por achar que não foi correspondido, enfim, clichê. Porém, quando a vida há tempos apresenta questões que vamos deixando de lado, até um filminho clichê pode fazer a diferença. Pode te fazer acordar para a verdade universal "tempus fugit". O tempo passa e passa rápido. Viva enquanto há tempo. Vá tomar sol, mergulhe no mar, reveja amigos, converse olhando no olho, aproveite o dia, acorde quando for possível, apenas faça. Não espere a vida passar, apenas vá.
No caminho veja esse filme bobo, de repente você acorda.


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