Olá tudo bem. Parabéns por ter um Blog com um estilo visionário. Não estamos em Terra de Cego, mas, às vezes, parece que só poucos enxergam em nosso chão. Poucos tem um olho. Olho que funciona, é claro. Precisamos descobrir esse nosso olho, pois, pelo contrário, estaremos unidos à multidão que se embarca eternamente na nau do conformismo. Desde já vou acompanhar o olho desse Blog. Bem pensado esse espaço. Nessa semana, no meu blog eu fiz uma poesia sobre as superações da vida, as pedras tiradas no caminho. Dê uma olhada.
Meu nome é Juliano Sanches, sou jornalista, colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), do Portal Comunique-se (www.comunique-se.com.br), da revista on-line Guaruçá (www.ubaweb.com), e do Portal Mário Lincoln do Brasil (www.mhariolincoln.jor.br). Sou colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas. Escrevo esporadicamente para o Jornal Correio Popular de Campinas (www.cpopular.com.br). Tenho um blog, chamado "Casa do Juliano Sanches". Trata-se de um espaço de reflexão sobre temas como qualidade de vida, natureza, ecologia, espiritualidade universalista, viagens, lugares do Brasil, experiências místicas, músicas de diferentes estilos, ruralismo, jornalismo, psicologia, peças de teatro, livros, autoconhecimento, autoajuda, autoafirmação, resistência cultural, vida em harmonia, paz, estudos, observações diárias, poesia, geração de visibilidade para as pessoas mais excluídas, culturas do povo e folclore. Comecei a fazer algumas experiências de coleta de informações. Durante os finais de semana, eu dedico uma parte do tempo à observação e ao acompanhamento dos coletores de lixo de Campinas. Já fiz amizade com alguns deles. Com as experiências, eu iniciei uma reflexão sobre a falta de visibilidade dos trabalhadores braçais. No blog Casa do Juliano Sanches (http://casadojulianosanches.blogspot.com/), eu também dediquei um espaço ao tema. O meu objetivo é verificar como são as relações sociais entre coletores de lixo e a população que anda pelas ruas de Campinas. Fiz algumas comparações entre carroceiros, profissionais de limpeza de banheiro, garis e margaridas. Pude perceber que são pessoas receptivas. Apesar de vivenciarem uma situação de anonimato, produzida pelos dispositivos da sociedade, eles aindam conseguem, mesmo que minimamente, manifestar suas visões a respeito das condições de sobrevivência nas cidades industrializadas. Fiz algumas fotos de dois dos garis que acompanhei. As imagens dos rostos deles fazem uma representação evidente das dificuldades vivenciadas pelas ruas, principalmente o cansaço e o abandono da sociedade.
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Meu nome é Juliano Sanches, sou jornalista, colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), do Portal Comunique-se (www.comunique-se.com.br), da revista on-line Guaruçá (www.ubaweb.com), e do Portal Mário Lincoln do Brasil (www.mhariolincoln.jor.br). Sou colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas. Escrevo esporadicamente para o Jornal Correio Popular de Campinas (www.cpopular.com.br). Tenho um blog, chamado "Casa do Juliano Sanches". Trata-se de um espaço de reflexão sobre temas como qualidade de vida, natureza, ecologia, espiritualidade universalista, viagens, lugares do Brasil, experiências místicas, músicas de diferentes estilos, ruralismo, jornalismo, psicologia, peças de teatro, livros, autoconhecimento,
autoajuda, autoafirmação, resistência cultural, vida em harmonia, paz, estudos, observações diárias, poesia, geração de visibilidade para as pessoas mais excluídas, culturas do povo e folclore. Comecei a fazer algumas experiências de coleta de informações. Durante os finais de semana, eu dedico uma parte do tempo à observação e ao acompanhamento dos coletores de lixo de Campinas. Já fiz amizade com alguns deles. Com as experiências, eu iniciei uma reflexão sobre a falta de visibilidade dos trabalhadores braçais. No blog Casa do Juliano Sanches (http://casadojulianosanches.blogspot.com/), eu também dediquei um espaço ao tema. O meu objetivo é verificar como são as relações sociais entre coletores de lixo e a população que anda pelas ruas de Campinas. Fiz algumas comparações entre carroceiros, profissionais de limpeza de banheiro, garis e margaridas. Pude perceber que são pessoas receptivas. Apesar de vivenciarem uma situação de anonimato, produzida pelos dispositivos da sociedade, eles aindam conseguem, mesmo que minimamente, manifestar suas visões a respeito das condições de sobrevivência nas cidades industrializadas. Fiz algumas fotos de dois dos garis que acompanhei. As imagens dos rostos deles fazem uma representação evidente das dificuldades vivenciadas pelas ruas, principalmente o cansaço e o abandono da sociedade.
Visite minha Casa, quando puder.
O endereço é:
(http://casadojulianosanches.blogspot.com/).
Um grande abraço.