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O dia é de Archibald Alexander Leach, ou Cary Grant nasceu em Bristol, na Inglaterra, há um século. Quando morreu, aos 82 anos, Cary simbolizava a essência do ator da época de ouro de Hollywood, com um inimitável toque pessoal de charme, sedução e sobretudo classe.
/Particularmente, acho que boa parte das pessoas, em especial alguns homens melhoram muito quando mais velhos. Esse Cary acima, jovem, em início de carreira quando foi lanterninha de cinema, vendeu gravatas era infinitamente menos interessando do que quando faleceu aos 82 anos. No entanto, foi sua bela aparência que chamou a atenção de Ben Schulberg, da Paramount. Seu nome, porém, era um obstáculo; era urgente mudá-lo, e foi assim que nasceu "Cary Grant".
A estréia na carreira artística veio em 1932, no obscuro musical Esposa Improvisada, mas a primeira grande oportunidade chegaria com o diretor Josef von Stenberg, que o escolheu para fazer par com Marlene Dietrich em Vênus Loira. Em seguida, atuou em cerca de vinte filmes até chegar ao estrelato em 1935, com o filme Vivendo em Dúvida (Sylvia Scarlett), ao lado de Katharine Hepburn.
/Em 1933, Grant conhece o ator Randolph Scott, e a atração recpiproca faz com que cheguem a morar juntos.Óbvio que os estúdios odiaram essa idéia e chegaram a ameaçá-los de não lhes oferecerem trabalho se não passassem a morar em casas separadas.
Em fevereiro de 1934, os executivos da Paramount basicamente o forçaram a se casar com a atriz Virginia Cherril, mas o falso casamento apenas chamou mais a atenção do casal pois, alguns meses depois, Cary Grant tentou o suicídio, ingerindo pílulas para dormir. Em março de 1935, ele se divorciou e voltou a morar com Randolph Scott.
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Apesar da paixão por Scott, Grant casou-se várias vezes e chegou a ficar pedidamente apaixonado por Sophia Loren, que na época já era casada com Carlo Ponti e por isso, dispensou-o...louca! rsss
A fama internacional chegou em 1946, quando atuou ao lado de Ingrid Bergman no filme de Alfred Hitchcock, Interlúdio (Notorious), fama consolidada em 1957 com Tarde Demais para Esquecer, meu queridinho, confesso.
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