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Lei que proíbe embebedar peixes é eleita a mais bizarra do mundo

Pesquisa apontou leis mais absurdas aprovadas na Grã-Bretanha e em outros países.Uma sondagem realizada por uma televisão britânica escolheu uma leido Estado americano de Ohio que proíbe embebedar peixes como a 'mais ridícula' já implementada no mundo. A pesquisa da UKTV Gold, que ouviu 3.931 pessoas, teve como objetivo listar as legislações mais bizarras da Grã-Bretanha e de outros países.


A lei que estabelece que é proibido morrer dentro do Parlamento foi eleita a mais absurda da Grã-Bretanha, seguida por uma outra que diz ser traição colar um selo da rainha ou do rei de cabeça para baixo.Logo depois está a legislação que estabelece que as mulheres de Liverpool, no norte do país, só podem fazer topless em público se trabalharem em uma peixaria.No ranking das leis internacionais mais bizarras, a lei de Ohio foi seguida por uma legislação da Indonésia que pune com decapitação as pessoas que se masturbarem. Outras leis americanas estiveram entre as mais cotadas, como a que proíbe dirigir com os olhos vendados no estado no Alabama, e a punição com prisão para as mulheres solteiras que saltarem de pára-quedas na Flórida aos domingos. Outro destaque entre as mais votadas foi a lei que proíbe dar o nome de Napoleão a porcos na França.
BBC Brasil
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Vaca cai de penhasco sobre carro em estrada nos EUA

Charles e Linda Everson voltavam ao hotel onde estavam hospedados no Estado americano de Michigan quando a minivan em que viajavam foi atingida por uma vaca de 272 quilos.
O casal não se feriu, mas a vaca, que caiu de um penhasco, teve que ser sacrificada.
A vaca, de um ano, despencou de uma altura de aproximadamente 61 metros e caiu sobre o capô da minivan do casal, causando graves danos ao veículo.
O chefe dos bombeiros do Condado de Chelan, Arnold baker, disse que o casal não morreu no acidente por uma questão de centímetros.
O casal viajava para comemorar seu primeiro aniversário de casamento. Everson, 49, disse não ter visto a vaca caindo.

Folha Online.
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Blog do Josias

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O post de quinta ia ser engraçado, irônico do começo ao fim, mas ao tomar conhecido das histórias abaixo, não deu.
Não são histórias de quinta, são muito mais do que isso. Não são só trágicas, envolve muito mais, transcende o entendimento porque nos remete a tempos sombrios, idade das trevas onde a civilização se formava cambaleante. Mas agora? Como ler isso e pensar que não estamos falando desses tempos? Que abrimos um livro de história na Idade Média e começamos a ler relatos de crueldade e barbárie com alguma condescendência, afinal era a Idade Média, mas nos dias de hoje? Tempos atuais???
Tenho cá minhas dúvidas e às vezes a vontade de juntar as coisas e escapar daqui se torna quase uma obsessão.



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Ciao, Bella.


Hina Saleem

2006 - Vivendo na Itália, esta jovem muçulmana pensou que era livre para viver como lhe agradasse, morando na casa do namorado italiano, segundo as leis do Ocidente.
O pai dela discordou.
Junto com familiares do sexo masculino trataram de resolver a "desonra", assassinando-a.
Para não deixar dúvidas que o que o moveu foi a religiosidade: o cadáver da menina foi encontrado com a garganta aberta e a cabeça voltada para Meca.
O velho fiel a Maomé confessou o crime.
Orgulhosamente.
Detalhes aqui.
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Mona Mahmudnizhad

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A história de Mona

Poucos incidentes são mais chocantes — ou revelador do fato de ser a religião a justificativa para as perseguições contra os bahá'ís, como também para mostrar a coragem com que enfrentaram tais provações — do que o ocorrido com um grupo de dez mulheres bahá'ís em Shiraz, no dia 18 de junho de 1983.
O crime delas foi ministrar aulas sobre religião para crianças bahá´ís — o equivalente a professoras de “escolas dominicais” conforme são chamadas no Ocidente.
Variando em idade entre 17 a 57 anos, as dez mulheres bahá´ís foram levadas ao cadafalso e enforcadas uma após a outra. As autoridades aparentemente esperavam que pelo menos algumas delas, vendo suas amigas passando por um estrangulamento lento até a morte, certamente renunciariam à sua fé.
Mas, de acordo com relatórios de testemunha ocular, as mulheres caminharam para o seu destino cantando e entoando orações, como se estivessem desfrutando de uma excursão agradável.
Um dos homens que presenciaram o enforcamento confiou a um bahá'í: “Tentamos salvar a vida delas até o último momento, mas uma a uma, primeiro as senhoras mais idosas, então as jovens, foram enforcadas enquanto as outras eram forçadas a assistir tudo, na expectativa das autoridades de que diante do que viam elas acabariam renegando sua fé. Chegamos até mesmo a dizer-lhes que bastava negar serem bahá´ís para serem salvas, mas nenhuma delas concordou – todas preferiram a execução.”
Todas elas foram interrogadas e torturadas durante os meses que precederam a data de suas execuções. Realmente, algumas delas ainda tinham feridas visíveis em seus corpos, o que pôde ser visto no necrotério onde seus corpos foram colocados lado a lado após os enforcamentos.

A mais jovem desses mártires chamava-se Mona Mahmudnizhad, uma estudante de 17 anos de idade, a qual, devido à sua pouca idade e inocência comprovada, tornou-se, de um certo modo, um símbolo do grupo. Na prisão, foi chicoteada nas solas dos pés com um cabo de aço e forçada a caminhar com os pés sangrando.
Ainda assim, ela nunca titubeou em sua fé, chegando até mesmo a beijar as mãos de seu carrasco, e então a corda, antes de ela mesmo colocá-la em volta de sua garganta.
Outra jovem mulher, Zarrin Muqimi-Abyanih, com a idade de 28 anos, falou corajosamente aos seus interrogadores, que tinham a intenção de faze-la renegar sua fé: “Vocês aceitando ou não, afirmo ser bahá´í. Vocês não podem tirar minha fé. Sou bahá'í, com todo o meu ser e todo o meu coração.”
Durante o julgamento de ainda outra das mulheres, Roya Ishraqi, uma estudante veterinária de 23 anos de idade, o juiz lhe disse: “Você pode se livrar de toda essa agonia com apenas uma palavra. Basta dizer que não é bahá´í e farei com que .... seja libertada....” A jovem Roya respondeu: “Não trocarei minha fé nem pelo mundo inteiro.”
Outras mulheres enfocadas no dia 18 de junho de 1983. Todas acreditavam ser um dever sagrado prover educação às crianças bahá´ís, em especial os ensinamentos morais e espirituais de sua Fé, — especialmente porque o governo havia excluído as crianças bahá'ís de freqüentar as escolas regulares.

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Em 1985, os Bahá’ís do Canadá produziram um vídeo-clip sobre o martírio de Mona Mahmudnizhad, a mais jovem das dez mulheres. Esse vídeo está disponível on-line aqui na Médiathèque Baha'ie .
No vídeo há uma série de cenas que correspondem a momentos reais que foram testemunhados por diversas pessoas:

* Mona dava aulas para crianças quando foi presa; na prisão encontrou outras mulheres que também tinham sido presas.
* Uma das torturas a que foram sujeitas foi o espancamento da palma dos pés (no filme vê-se uma prisioneira a ser arrastada para a cela deixando pegadas de sangue).
* Quando eram levadas para o enforcamento, as mulheres iam cantando orações; o motorista não conseguiu conter as lágrimas.
* Mona foi a última a ser enforcada; beijou a corda antes de a colocar no pescoço.
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Site: http://adressformona.org/monaslife.htm

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No rádio rola Wild World de Cat Stevens e eu penso em como esse mundo pode ser realmente selvagem.
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Oh, baby, baby, it's a wild world
It's hard to get by just upon a smile
Oh, baby, baby, it's a wild world
I'll always remember you like a child, girl...
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